Uma etapa fundamental de uma exposição de arte é o registro fotográfico oficial, um conjunto de práticas que segue regras bastante específicas, na tentativa de invisibilizar ao máximo o autor das fotografias, mascarando, assim, a existência de um ponto de vista. Como afirma um manual da Kodak de 1991 que ensina a fotografar obras de arte:

"Contrate um profissional. Precisão, e não criatividade, é o aspecto mais importante deste trabalho.”

A nosso convite, nos dias cruciais da construção das imagens oficiais da exposição, os fotógrafos Filipe Berndt e Iriana Turozi registrou como o processo se deu. Algumas das imagens mostradas aqui também ilustram a seção do projeto no livro de registro da 33ª Bienal, para estimular os leitores a encarar as imagens oficiais da principal publicação da mostra como algo meticulosamente construído.

Na lista de fotografias há também registros de outros momentos de produção de imagens profissionais da Bienal: a visita da imprensa antes da abertura oficial da exposição e duas imagens enviadas ao nosso site do dia em que o Google fotografou de forma panorâmica esta edição para o Google Arts & Culture. 

Registros da produção dos registros oficiais 

© Filipe Berndt e Iriana Turozi.

Registros da visita da imprensa antes da abertura 

© Filipe Berndt e Iriana Turozi.

Registros do Google Arts & Culture (enviados ao site) 

© Fernanda Pessoa.