De que maneira os discursos que foram produzidos sobre a 33ª Bienal se espalham para além do pavilhão da exposição? Como os objetos expostos ali são utilizados para criar novas falas, muitas vezes independentes das intenções dos artistas e da curadoria? Quais são as reações imediatas mais recorrentes do público diante de obras e de áreas específicas do espaço expositivo? Como um bot treinado com textos e imagens oficiais da Bienal reage ao receber material do público? Por fim, de que modo a situação política atual e o golpe em andamento no Brasil são perceptíveis na exposição deste ano?